Saudades dos ruídos de maçã,
dos biscoitinhos: croc, croc...
do som da água do chuveiro
que, ao longe, percebo escorrer...
é como ver: com os olhos da alma.
É comover. Com o carinho do espírito.
Supremo e doce, sem ser aflito.
(23/04/2002)
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